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A Geoestatística aplicada à Gestão Florestal

Por Rodrigo de AlmeidaEm Artigos, TodosPostou 09/10/20190 comentário(s)

A Index Florestal empresa do Grupo Index, aplica em seus projetos diversas ferramentas para apoiar a gestão florestal de seus clientes. Dentre delas, a geoestatística é a que permite a espacialização e a predição de informações a partir de pontos e valores conhecidos, se tornando assim um elemento determinante para o dimensionamento da locação de recursos e auxiliando a tomada de decisão, desde as atividades mais elementares até aquelas de maior complexidade, como a silvicultura de precisão.

A geoestatística foi desenvolvida com a finalidade de melhorar as estimativas da estatística convencional e produzir mapas temáticos, que formam geocampos, onde os dados são facilmente visualizados através da interpolação das informações. Ela visa extrair de uma aparente desordem de dados coletados em campo os padrões geográficos pelos quais determinada variável se distribui (GUERRA, 1988).

Os primeiros estudos relacionados a essa ferramenta se deram na década de 1960, e foram realizados na área da geologia e mineração. Nessa época foi concebido o conceito de estruturação geográfica de dados, no qual os dados coletados em pontos geograficamente próximos tem valores mais próximos do que aqueles coletados em pontos geograficamente distantes. Nesse sentido, a geoestatística se consolidou como uma ferramenta altamente útil para o planejamento de exploração de jazidas de minérios, pois ela permite estimar quanto existe de minério em cada região baseado em alguns pontos observados em campo.

Segundo Rodrigo de Almeida, sócio-diretor do Grupo Index, com o desenvolvimento da informática e da tecnologia de processamento de dados muitos estudos foram conduzidos visando testar e ampliar o uso da ferramenta para outros setores além da mineração. Com isso, foi possível constatar que essa ferramenta pode ser aplicada a diversas outras atividades, como variáveis dendrométricas, caracterização de solos, caracterização climática, entre outras, pois essas variáveis apresentam um comportamento espacial estruturado, ou seja, a variância entre dois dados pode ser estimada a partir da distância geográfica entre eles.

Os mapas geoestatísticos (figura 1) trazem informações extremamente relevantes para balizar o planejamento estratégico e operacional das atividades florestais, se tornando dessa forma uma ferramenta indispensável, sempre visando otimizar a utilização de recursos e reduzir custos de operação. De acordo com Fernando Matsuno, sócio-diretor do Grupo Index, com o uso dessa ferramenta é possível, por exemplo, estimar as regiões com maior produtividade e assim permitir um melhor dimensionamento e alocação dos recursos necessários para atividades de colheita; estimar as áreas com melhor qualidade de solo, possibilitando um manejo localizado no que diz respeito à correção das características físico-químicas do mesmo. Dentre as outras possíveis aplicações da geoestatística no setor florestal, tanto na área de produção quando na área de conservação, estão as estimativas climáticas, distribuição geográfica de espécies, risco de incêndios florestais, presença de pragas, e outros, como exemplifica Marcelo Schmid, sócio-diretor do Grupo Index. Além disso, os métodos mais avançados para classificação de sítios são baseados no cruzamento de dados geoestatísticos, sendo essa uma ferramenta essencial para a prática da silvicultura de precisão.

Figura 1. Mapa geoestatístico obtido através do processo de krigagem para o estoque volumétrico de toras de tamanho 25 a 35 cm de diâmetro num povoamento de pinus

Como no estudo de caso apresentado, a Index Florestal atua nessa linha oferecendo análises geoestatísticas sob demanda, podendo realizar desde a etapa de planejamento e coleta de dados dendrométricos até a confecção dos mapas temáticos e elaboração de relatórios. O Grupo Index conta com uma equipe altamente capacitada para esse tipo de análise, que soma 48 anos de experiência no desenvolvimento de projetos em todo o Brasil.


REFERÊNCIAS

GUERRA, P. A. G. Geoestatística operacional. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral, 1988.145 p.

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Rodrigo de Almeida

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