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Emissões de GEE diagnosticadas, e agora?

Por Rodrigo de AlmeidaEm Artigos, TodosPostou 09/10/20190 comentário(s)

Um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) que aponta baixas emissões deve ser motivo de celebração? Talvez. Mais importante que celebrar os resultados é determinar se todas as fontes de emissão foram corretamente mapeadas.

A integralidade do desenvolvimento do inventário de GEE é um de seus aspectos mais importantes. Nesta linha, o inventário pode ser comparado ao trabalho de um médico ao realizar um checkup. O grande objetivo não é diagnosticar doenças pontuais, mas fazer uma varredura completa da nossa saúde, para que desta forma possamos buscar o melhor tratamento ou melhor remédio para a necessidade específica, visando a manutenção da saúde em longo prazo.

Baixas ou altas, as emissões inventariadas devem ser mapeadas de forma completa. Posteriormente, deve-se estabelecer planos de redução precisos e específicos. Na época de crise que o país se encontra não existe espaço nos budgets para gastos desnecessários ou investimentos subestimados. O tiro deve ser certeiro! Quando bem feito, o inventário funciona como uma ferramenta para tomada de decisões, para que aos planos de ação mais adequados possam ser implementados e que a adoção de uma política voltada à gestão da mudança do clima seja um investimento lucrativo.

O processo de inventariar emissões deve ser encarado como o começo de um grande projeto que levará as empresas a melhor entenderem suas emissões e custos associados, como despesas relativas ao consumo de energia, combustível fóssil, destinação de resíduos, transporte, etc. Infelizmente não é essa a visão de muitos gestores empresariais, que não conseguem enxergar justamente o seu maior valor enquanto ferramenta inteligente de gestão das emissões de carbono e, mais do que isso, uma ferramenta de gestão empresarial!

Com o gerenciamento completo e planos de ação voltados à redução das emissões de carbono específicos, as empresas podem gerar vantagem competitiva sustentável. Esta vantagem pode ser traduzida em redução de custos com combustíveis e energia elétrica, adequação à riscos regulatórios (marcos e legislações presentes e futuros), aumento da satisfação dos funcionários, otimização de processos (pelo aumento da eficiência dos equipamentos) e posicionamento da marca como empresa realmente sustentável.

Como chegar lá? O primeiro passo é a realização do inventário de GEE para que a definição da estratégia a ser elaborada seja realizada em consonância com a realidade financeira e contextual de cada empresa. Atualmente no Brasil existem inúmeros casos de sucesso de empresas que colhem os frutos de uma gestão empresarial permeada pelo gerenciamento das emissões de GEE. De acordo com informações do Registro Público de Emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol, existem 306 empresas brasileiras que possuem políticas corporativas de gestão de carbono no ano de 2015. E como tudo isto começou? Com o diagnóstico completo desenvolvido com base em um inventário de GEE, afinal, só se gerencia aquilo que se conhece.

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