MONITORAMENTO AMBIENTAL
O Monitoramento Ambiental é a realização de medições e/ou observações específicas, com a finalidade de verificar se certos impactos ambientais estão ocorrendo no ambiente. É uma prática que vem sendo cada dia mais intensamente exigida das empresas que causaram impactos ao meio ambiente em decorrência da instalação de, por exemplo, obras de infraestrutura como estradas, aeroportos, portos e dutos.
O Monitoramento Ambiental pode ser dividido em 5 passos principais: Avaliação dos projetos técnicos; Vistorias de campo; Mapeamento; Análise Técnica do desenvolvimento e por último a Proposição de Melhorias e Plano de Ação. Veja mais detalhes nos nossos materiais abaixo!
Vamos tomar como exemplo a construção de obras de infra-estrutura, como estradas, aeroportos, portos, dutos de transporte, que são obras de interesse da sociedade pois relacionam-se diretamente com o desenvolvimento socioeconômico do país. A construção de tais obras implica, muitas vezes, na supressão de áreas de vegetação nativa e a permissão para realizar tal supressão é possível à luz de nossa legislação, desde que o empreendimento assuma o ônus de sua recuperação, devolvendo à sociedade, na medida do possível, as qualidades ambientais originais daquele meio. Aqui entra o Monitoramento Ambiental de Projetos de Recuperação Florestal. O monitoramento dos resultados do emprego das técnicas de restauração garantem que: i. o empreendimento esteja cumprindo seu dever com a sociedade; ii. a restauração florestal esteja acontecendo, da melhor forma possível; iii. caso a restauração não esteja acontecendo, as técnicas aplicadas e a forma de aplicação deverão ser repensadas, para a promoção efetiva da restauração.
O Monitoramento Ambiental é a realização de medições e/ou observações específicas, com a finalidade de verificar se certos impactos ambientais estão ocorrendo no ambiente. É uma prática que vem sendo cada dia mais intensamente exigida das empresas que causaram impactos ao meio ambiente em decorrência da instalação de, por exemplo, obras de infraestrutura como estradas, aeroportos, portos e dutos.
O Monitoramento Ambiental pode ser dividido em 5 passos principais: Avaliação dos projetos técnicos; Vistorias de campo; Mapeamento; Análise Técnica do desenvolvimento e por último a Proposição de Melhorias e Plano de Ação. Veja mais detalhes nos nossos materiais abaixo!
Vamos tomar como exemplo a construção de obras de infra-estrutura, como estradas, aeroportos, portos, dutos de transporte, que são obras de interesse da sociedade pois relacionam-se diretamente com o desenvolvimento socioeconômico do país. A construção de tais obras implica, muitas vezes, na supressão de áreas de vegetação nativa e a permissão para realizar tal supressão é possível à luz de nossa legislação, desde que o empreendimento assuma o ônus de sua recuperação, devolvendo à sociedade, na medida do possível, as qualidades ambientais originais daquele meio. Aqui entra o Monitoramento Ambiental de Projetos de Recuperação Florestal. O monitoramento dos resultados do emprego das técnicas de restauração garantem que: i. o empreendimento esteja cumprindo seu dever com a sociedade; ii. a restauração florestal esteja acontecendo, da melhor forma possível; iii. caso a restauração não esteja acontecendo, as técnicas aplicadas e a forma de aplicação deverão ser repensadas, para a promoção efetiva da restauração.
O Monitoramento Ambiental, obrigação imposta para o acompanhamento da evolução dos projetos de restauração florestal, é uma prática que vem sendo cada dia mais exigida das empresas que causam impactos ao meio ambiente. Confira os passos do Método Index para um Monitoramento Ambiental de projetos de Recuperação Florestal de qualidade em nosso novo e-book!
O Monitoramento Ambiental, obrigação imposta para o acompanhamento da evolução dos projetos de restauração florestal, é uma prática que vem sendo cada dia mais exigida das empresas que causam impactos ao meio ambiente. Confira os passos do Método Index para um Monitoramento Ambiental de projetos de Recuperação Florestal de qualidade em nosso novo e-book!
Toda atividade antrópica que transforma, danifica ou destrói as condições originais do meio ambiente possui o ônus da recuperação ambiental. Tal obrigação emana de um dos princípios do direito ambiental brasileiro, o princípio do poluidor-pagador, o qual reconhece que os danos ambientais causados pelas atividades antrópicas devem ser compensados. A compensação visa restabelecer da melhor forma possível as condições originais do meio impactado.
O monitoramento ambiental de projetos de restauração florestal é uma obrigação imposta para o acompanhamento de projetos, e o uso de geotecnologia permite a ampliação do alcance do monitoramento e a geração de um número maior de dados, reduzindo custos e aprimorando as análises.
Toda atividade antrópica que transforma, danifica ou destrói as condições originais do meio ambiente possui o ônus da recuperação ambiental. Tal obrigação emana de um dos princípios do direito ambiental brasileiro, o princípio do poluidor-pagador, o qual reconhece que os danos ambientais causados pelas atividades antrópicas devem ser compensados. A compensação visa restabelecer da melhor forma possível as condições originais do meio impactado.
O monitoramento ambiental de projetos de restauração florestal é uma obrigação imposta para o acompanhamento de projetos, e o uso de geotecnologia permite a ampliação do alcance do monitoramento e a geração de um número maior de dados, reduzindo custos e aprimorando as análises.
Marcelo Schmid é engenheiro florestal, advogado, mestre em economia e política florestal. Atua há 20 anos como consultor nas áreas florestal e ambiental, tendo desenvolvido centenas projetos em todo o Brasil e no exterior.
É professor em cursos de pós graduação na área de meio ambiente e direito ambiental, com destaque à Escola Superior de Advocacia – ESA/OAB e Associação dos Advogados de São Paulo – AASP. É um dos especialistas do Verified Carbon Standard (VCS) nas áreas de Reduced Emission from Degradatiaon and Deforestation (REDD) e Improved Forest Management (IFM). Marcelo é sócio-diretor do Grupo Index e diretor de negócios para a América Latina da Forest2Market do Brasil.
Especialidades: Mercado Florestal, Questões Legais, Appraisal, Due DiligenceRodrigo de Almeida conta com experiência internacional em serviços de orientação em transações e avaliações empresariais, atuando desde 2003 como consultor de projetos nos setores florestal, energia, óleo e gás, coordenando mais de 1000 projetos para instituições públicas e privadas em todo Brasil com destaque para áreas de energias renováveis, fusões e aquisições, sustentabilidade e mudanças climáticas.
Rodrigo foi coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária no Centro Universitário FAE e professor na área de Gestão Ambiental e Sustentabilidade para os cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica e Administração.
Especialidades: Mercado de Carbono, Valuation, Negociação e Business Intelligence.Fernando é diretor da Index Florestal, empresa do Grupo Index focada no gerenciamento florestal, inventário florestal, análise ambiental e due diligences. Trabalhou em mais de 700 projetos de consultoria florestal, e desde 2007 está envolvido em mais de 25 projetos de M&A no setor florestal em todo o Brasil, coordenando due diligences, inventários florestais, análises GIS, estruturação empresarial e estudos de mercado.
Fernando é membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Paraná (CEMA/PR), da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), do Conselho Regional de Biologia do Paraná (CRbio 07) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Paraná (CERH/PR).
Especialidades:Licenciamento florestal e ambiental, Inteligência empresarial, AvaliaçõesMarcelo Schmid é engenheiro florestal, advogado, mestre em economia e política florestal. Atua há 20 anos como consultor nas áreas florestal e ambiental, tendo desenvolvido centenas projetos em todo o Brasil e no exterior.
É professor em cursos de pós graduação na área de meio ambiente e direito ambiental, com destaque à Escola Superior de Advocacia – ESA/OAB e Associação dos Advogados de São Paulo – AASP. É um dos especialistas do Verified Carbon Standard (VCS) nas áreas de Reduced Emission from Degradatiaon and Deforestation (REDD) e Improved Forest Management (IFM). Marcelo é sócio-diretor do Grupo Index e diretor de negócios para a América Latina da Forest2Market do Brasil.
Especialidades: Mercado Florestal, Questões Legais, Appraisal, Due DiligenceRodrigo de Almeida conta com experiência internacional em serviços de orientação em transações e avaliações empresariais, atuando desde 2003 como consultor de projetos nos setores florestal, energia, óleo e gás, coordenando mais de 1000 projetos para instituições públicas e privadas em todo Brasil com destaque para áreas de energias renováveis, fusões e aquisições, sustentabilidade e mudanças climáticas.
Rodrigo foi coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária no Centro Universitário FAE e professor na área de Gestão Ambiental e Sustentabilidade para os cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica e Administração.
Especialidades: Mercado de Carbono, Valuation, Negociação e Business Intelligence.Fernando é diretor da Index Florestal, empresa do Grupo Index focada no gerenciamento florestal, inventário florestal, análise ambiental e due diligences. Trabalhou em mais de 700 projetos de consultoria florestal, e desde 2007 está envolvido em mais de 25 projetos de M&A no setor florestal em todo o Brasil, coordenando due diligences, inventários florestais, análises GIS, estruturação empresarial e estudos de mercado.
Fernando é membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Paraná (CEMA/PR), da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), do Conselho Regional de Biologia do Paraná (CRbio 07) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Paraná (CERH/PR).
Especialidades:Licenciamento florestal e ambiental, Inteligência empresarial, Avaliações