M&A DE ATIVOS FLORESTAIS

M&A é a sigla para o termo Merges and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições, em português. É uma atividade oferecida por instituições que trabalham com investment banking, área de negócios que ajuda empresas a acessar mercados de capitais para expandir seus negócios ou levantar recursos para cobrir alguma necessidade operacional.

As operações de M&A podem ser aplicadas aos ativos florestais em diferentes formas de transação, seja pela aquisição, que é a compra do controle acionário de uma empresa por outra, ou pela fusão, onde as empresas se associam para formar um novo empreendimento ou manter a identidade da empresa detentora do ativo, porém, aprimorando sua gestão e eficiência.

O objetivo principal da ideia de transacionar ativos florestais em operações de M&A é criar estruturas de negócio que solucionem necessidades particulares das empresas envolvidas e que alavanquem seu crescimento, aumentando sua competitividade em determinados mercados e permitindo profissionalização e ganho de eficiência na gestão dos ativos florestais.

M&A é a sigla para o termo Merges and Acquisitions, ou Fusões e Aquisições, em português. É uma atividade oferecida por instituições que trabalham com investment banking, área de negócios que ajuda empresas a acessar mercados de capitais para expandir seus negócios ou levantar recursos para cobrir alguma necessidade operacional.

As operações de M&A podem ser aplicadas aos ativos florestais em diferentes formas de transação, seja pela aquisição, que é a compra do controle acionário de uma empresa por outra, ou pela fusão, onde as empresas se associam para formar um novo empreendimento ou manter a identidade da empresa detentora do ativo, porém, aprimorando sua gestão e eficiência.

O objetivo principal da ideia de transacionar ativos florestais em operações de M&A é criar estruturas de negócio que solucionem necessidades particulares das empresas envolvidas e que alavanquem seu crescimento, aumentando sua competitividade em determinados mercados e permitindo profissionalização e ganho de eficiência na gestão dos ativos florestais.

CONHEÇA O MÉTODO INDEX
CONFIRA OS 6 PASSOS PARA UM M&A DE ATIVOS FLORESTAIS!

As empresas brasileiras de base florestal têm experimentado novas estratégias para capitalização de seus ativos ao longo dos últimos 20 anos. Os ativos florestais são vistos hoje por instituições financeiras como uma possível forma de alocação de investimento de seus clientes, pois estão vinculados à uma cadeia industrial com um mercado consolidado, razão pela qual têm despontado em operações de M&A. Com nosso novo e-book escrito por nossos diretores, você pode entender como funciona um M&A de Ativos Florestais, confira pelo botão abaixo!

As empresas brasileiras de base florestal têm experimentado novas estratégias para capitalização de seus ativos ao longo dos últimos 20 anos. Os ativos florestais são vistos hoje por instituições financeiras como uma possível forma de alocação de investimento de seus clientes, pois estão vinculados à uma cadeia industrial com um mercado consolidado, razão pela qual têm despontado em operações de M&A. Com nosso novo e-book escrito por nossos diretores, você pode entender como funciona um M&A de Ativos Florestais, confira pelo botão abaixo!

O MELHOR CONTEÚDO SOBRE 
O SETOR FLORESTAL
O SETOR AMBIENTAL
M&A
O MELHOR CONTEÚDO SOBRE 
O SETOR FLORESTAL
O SETOR AMBIENTAL
M&A
FUSÕES E AQUISIÇÕES (M&A) E INVESTIMENTOS NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

Seguindo uma tendência mundial que se iniciou nos anos 80 no mercado internacional com os Estados Unidos e depois Europa, as empresas de base florestal brasileiras têm experimentado, ao longo dos últimos 20 anos, novas estratégias para capitalização de seus ativos. A desmobilização (venda) de ativos ou a busca por parcerias para a expansão florestal são exemplos de estratégias que atraíram ao país novos investidores interessados no potencial retorno da atividade florestal no Brasil.

Por estarem vinculados à uma cadeia industrial com um mercado consolidado, os ativos florestais são vistos hoje por instituições financeiras como uma possível forma de alocação de investimento de seus clientes, razão pela qual têm despontado em operações de fusão e aquisição.

Seguindo uma tendência mundial que se iniciou nos anos 80 no mercado internacional com os Estados Unidos e depois Europa, as empresas de base florestal brasileiras têm experimentado, ao longo dos últimos 20 anos, novas estratégias para capitalização de seus ativos. A desmobilização (venda) de ativos ou a busca por parcerias para a expansão florestal são exemplos de estratégias que atraíram ao país novos investidores interessados no potencial retorno da atividade florestal no Brasil.

Por estarem vinculados à uma cadeia industrial com um mercado consolidado, os ativos florestais são vistos hoje por instituições financeiras como uma possível forma de alocação de investimento de seus clientes, razão pela qual têm despontado em operações de fusão e aquisição.

CONHEÇA OS AUTORES

Marcelo Schmid é engenheiro florestal, advogado, mestre em economia e política florestal. Atua há 20 anos como consultor nas áreas florestal e ambiental, tendo desenvolvido centenas projetos em todo o Brasil e no exterior.

É professor em cursos de pós graduação na área de meio ambiente e direito ambiental, com destaque à Escola Superior de Advocacia – ESA/OAB e Associação dos Advogados de São Paulo – AASP. É um dos especialistas do Verified Carbon Standard (VCS) nas áreas de Reduced Emission from Degradatiaon and Deforestation (REDD) e Improved Forest Management (IFM). Marcelo é sócio-diretor do Grupo Index e diretor de negócios para a América Latina da Forest2Market do Brasil.

Especialidades: Mercado Florestal, Questões Legais, Appraisal, Due Diligence

Rodrigo de Almeida conta com experiência internacional em serviços de orientação em transações e avaliações empresariais, atuando desde 2003 como consultor de projetos nos setores florestalenergiaóleo gás, coordenando mais de 1000 projetos para instituições públicas e privadas em todo Brasil com destaque para áreas de energias renováveisfusões e aquisiçõessustentabilidade e mudanças climáticas.

Rodrigo foi coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária no Centro Universitário FAE e professor na área de Gestão Ambiental e Sustentabilidade para os cursos de Engenharia AmbientalEngenharia Mecânica e Administração.

Especialidades: Mercado de Carbono, Valuation, Negociação e Business Intelligence.

Fernando é diretor da Index Florestal, empresa do Grupo Index focada no gerenciamento florestalinventário florestalanálise ambiental e due diligences. Trabalhou em mais de 700 projetos de consultoria florestal, e desde 2007 está envolvido em mais de 25 projetos de M&A no setor florestal em todo o Brasil, coordenando due diligences, inventários florestais, análises GIS, estruturação empresarial e estudos de mercado.

Fernando é membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Paraná (CEMA/PR), da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), do Conselho Regional de Biologia do Paraná (CRbio 07) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Paraná (CERH/PR).

Especialidades:Licenciamento florestal e ambiental, Inteligência empresarial, Avaliações

Marcelo Schmid é engenheiro florestal, advogado, mestre em economia e política florestal. Atua há 20 anos como consultor nas áreas florestal e ambiental, tendo desenvolvido centenas projetos em todo o Brasil e no exterior.

É professor em cursos de pós graduação na área de meio ambiente e direito ambiental, com destaque à Escola Superior de Advocacia – ESA/OAB e Associação dos Advogados de São Paulo – AASP. É um dos especialistas do Verified Carbon Standard (VCS) nas áreas de Reduced Emission from Degradatiaon and Deforestation (REDD) e Improved Forest Management (IFM). Marcelo é sócio-diretor do Grupo Index e diretor de negócios para a América Latina da Forest2Market do Brasil.

Especialidades: Mercado Florestal, Questões Legais, Appraisal, Due Diligence

Rodrigo de Almeida conta com experiência internacional em serviços de orientação em transações e avaliações empresariais, atuando desde 2003 como consultor de projetos nos setores florestalenergiaóleo gás, coordenando mais de 1000 projetos para instituições públicas e privadas em todo Brasil com destaque para áreas de energias renováveisfusões e aquisiçõessustentabilidade e mudanças climáticas.

Rodrigo foi coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária no Centro Universitário FAE e professor na área de Gestão Ambiental e Sustentabilidade para os cursos de Engenharia AmbientalEngenharia Mecânica e Administração.

Especialidades: Mercado de Carbono, Valuation, Negociação e Business Intelligence.

Fernando é diretor da Index Florestal, empresa do Grupo Index focada no gerenciamento florestalinventário florestalanálise ambiental e due diligences. Trabalhou em mais de 700 projetos de consultoria florestal, e desde 2007 está envolvido em mais de 25 projetos de M&A no setor florestal em todo o Brasil, coordenando due diligences, inventários florestais, análises GIS, estruturação empresarial e estudos de mercado.

Fernando é membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Paraná (CEMA/PR), da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), do Conselho Regional de Biologia do Paraná (CRbio 07) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Paraná (CERH/PR).

Especialidades:Licenciamento florestal e ambiental, Inteligência empresarial, Avaliações

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